terça-feira, 13 de julho de 2010
Meditação: aprendendo a silenciar a mente.
Instruções para meditação Nadabrahma. Capítulo 1.
Seguindo algumas observações que fizemos em tópicos anteriores sobre respiração abdominal, agora vamos repassar algumas instruções para a meditação Nadabrahma. Todos estes conceitos tem como objetivo o relaxamento, a serenidade e a atitude justa e tranquila.
Mas antes, gostaríamos de dizer que meditar é ficar em silêncio...silenciar a mente. Procure um lugar mais calmo possível, se puder. Veja se há alguma praça tranquila ou mesmo em casa, num quarto...com pouca luz e com o menor barulho ou ruído possível. Isto serve para, principalmente os iniciantes, concentrar-se no estado de consciência meditativa, pois a tendência é sempre se deixar levar por um som, barulho ou pensamento. A mente é muito tagarela.
Na verdade, a meditação pode ser feita em qualquer lugar e a qualquer momento. Mas para os iniciantes, é recomendável começar com um ritual mais adequado como o apontado.
A meditação Nadabrahma é uma das meditações possíveis. Existem outras variadas maneiras de se meditar. E o mais importante: não se paga nada e nem a ninguém. Temos a liberdade de meditar quando quisermos e onde quisermos e da forma que quisermos.
Nadabrahma é uma antiga técnica tibetana, originalmente praticada nas primeiras horas da manhã, conforme nos ensina Osho¹. Pode ser praticada a qualquer hora do dia, a sós ou acompanhado, mas seu estômago deverá estar vazio e você deverá permanecer inativo durante pelo menos 15 minutos após a meditação. A meditação dura uma hora e tem três estágios.
Na próxima edição vamos indicar as três fases da meditação Nadabrahma. Sintonize!
Enquanto isto, você pode relaxar com uma das músicas e vídeos que estão no canto superior deste blog. Aprecie com moderação! São sons especiais do Nepal, da Índia...e todos com harmônicos especiais para relaxamento. Tomara que vocês gostem!
¹ Osho International Foundation. Aprendendo a silenciar a mente: Um caminho para a paz, alegria e criatividade. 3a edição. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2002.
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